Após a derrota política
sofrida com o “sepultamento” do PL 122, o deputado federal e ativista gay Jean
Wyllys atacou cristãos em geral e particularmente os católicos e a igreja
romana.
No Twitter, citando
publicações de outros usuários que divergem dos princípios que ele defende,
Wyllys passou a ridicularizar as expressões de ideias que não o agradavam.
Comentando a publicação de um
católico que afirmou que os ativistas gays iriam “implantar a cultura gay no
inferno”, o deputado ex-BBB disparou: “O bom é que esses ‘cristãos’ nem
conjugam burrice com má fé e ódio, né? Que bom que eles entendem a mensagem de
Jesus, né? Nessas horas, só a ironia pode responder a essa estupidez e
desamor!”, escreveu.
Na sequência, após responder
vários internautas contrários a ele com o mesmo tom de sarcasmo e ironia,
chamando-os de imbecis, o deputado federal confrontou os católicos contrários à
prática homossexual com escândalos recorrentes entre clérigos da Igreja.
“Gritar e levantar o terço
contra o abuso sexual praticado por padres contra meninas e meninos, esses
‘católicos’ não fazem, né? Será que os católicos homofóbicos não são capazes de
respeitar a dignidade e os direitos dos gays, lésbicas e transexuais
católicos?”, escreveu.
Jean Wyllys, dizendo adorar
“debochar dos imbecis”, abriu o leque de sua bateria e passou a disparar contra
os cristãos como um todo, dizendo que as igrejas haviam se tornado mentoras de
criminosos: “As escolas não podem virar ‘fábricas de homossexuais’, mas as
igrejas podem ser fábricas de estelionatários e predadores sexuais, né?”, disse
ele, rebatendo as críticas ao Plano Nacional de Educação (PNE), que contém
artigos polêmicos no que se refere à implantação de políticas públicas que
preguem maior tolerância à homossexualidade.
“Desequilíbrio”
O colunista deste portal, comentou
a fala “exacerbada” de Jean Wyllys contra os cristãos e criticou a falta de
“tato para a arte da política” demonstrada pelo deputado.
“Não conformado com as
modificações feitas no Plano Nacional de Educação (PNE) cujo intuito foi
impedir que se criasse uma classe especial de alunos dentro das escolas, os
gays, assim como a derrota retumbante do PLC 122, o ex BBB voltou a manifestar
desequilíbrio emocional e desferir vorazes críticas à igreja brasileira [...]
Com tal procedimento, evidentemente, fazendo uso inadequado de sua imunidade
parlamentar, o ativista do PSOL evidencia que não tem tato algum para a arte da
política. Visto que um verdadeiro político é aquele que sabe dialogar,
contrapor, refutar, mesmo que em meio a um debate acalorado, mas sem ataques,
ofensas e baixeza, como ousa fazer o deputado, na maioria das vezes, quando
projetos e leis por ele defendidos não são aceitos ou aprovados. Atitudes
irresponsáveis como as do deputado afrontam em cheio uma sociedade de
esmagadora maioria cristã”, escreveu Teixeira. Leia a íntegra aqui.
A revolta ocorreu após o Senado Federal
ter rejeitado o PLC 122 e feito modificações no Plano Nacional de
Educação
A dupla derrota do movimento gay, no
Senado Federal, no dia 17/dez, ocasionou revolta em muitos ativistas.
A mais exacerbada indignação foi
exteriorizada por meio do deputado e ativista gay, o ex BBB Jean Wyllys
(PSOL/RJ)..
Em uma de suas mensagens, pelo
Twitter, Wyllys assim se expressou:
Com tal procedimento, evidentemente,
fazendo uso inadequado de sua imunidade parlamentar, o ativista do PSOL
evidencia que não tem tato algum para a arte da política. Visto que um
verdadeiro político é aquele que sabe dialogar, contrapor, refutar, mesmo que
em meio a um debate acalorado, mas sem ataques, ofensas e baixeza, como
ousa fazer o deputado, na maioria das vezes, quando projetos e leis por ele
defendidos não são aceitos ou aprovados.
Atitudes irresponsáveis como as do
deputado afrontam em cheio uma sociedade de esmagadora maioria cristã.
Jean Wyllys demonstra com seus
constantes discursos evangelicofóbicos que
sua plataforma anti-discriminação é montada sobre a areia movediça, não tendo
sustentação. Como um parlamentar ousa dizer que combate o preconceito, o
ódio e a discriminação contra pessoas, se ele é contumaz em usar expressões
odiosas para referir-se a um grupo específico da sociedade? Verdadeira
incoerência.
Em uma democracia, vence a vontade da
maioria. Se os projetos de leis aberrantes de ataques a família e à liberdade
de culto e aos princípios cristãos tem sido rejeitados, é porque a sociedade
tem manifestado repúdio aos mesmos, refletindo, assim, em Brasília. Afinal, os
parlamentares foram eleitos pelo povo.
Mas não é assim que ativistas
como Jean Wyllys pensam. Eles querem impor suas vontades, não respeitando a
vontade democrática da maioria da sociedade. Daí o surgimento do binômio
“ditadura gay”, onde não vale a vontade da maioria, mas de um pequeno grupo
despótico, cujo fim é implantar uma supremacia gay, com cidadãos especiais, de
primeira categoria, que ditem as normas à massa da sociedade.
Nota do Pr. Carlos Neto: Esta é uma prova de que o poder não pode cair
em mãos de pessoas despreparadas, ainda que possuam grau elevado de instrução
muitas delas se perdem ou se embriagam com ele.