Fique de olho nesse livrinho. A escola do seu filho poderá adotá-lo.
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Nossas
crianças estão cada vez mais indefesas dentro das próprias escolas. Veja um
novo exemplo de livros que estão invadindo as salas de aula com o objetivo não
só de disseminar o gayzismo e o bissexualismo mas também agora o de estimular
crianças a partir de 9 e 10 anos a fazerem sexo. O livro é sugerido pelo MEC a
diretores e professores da rede pública e privada de ensino.
O
blog Portal Fé em Jesus mostrou em reportagem como livros didáticos e
paradidáticos que exaltam o homossexualismo e a "família" formada por
um casal gay estão chegando nas escolas do país sob sugestão e estímulo do MEC.
Disfarçadamente, o kit gay concebido
pelo governo para ser distribuido nas escolas, em que pese o recuo do então
ministro da Educação, Fernando Haddad, vai sendo introduzido no ambiente escolar, atingindo crianças a partir dos seis anos de idade até os adolescentes
no Ensino Médio.
A imagem ao lado é de uma
página do livro, que induz a criança a ler o Kama Sutra famoso livro indiano
que ensina diversas posições para se praticar sexo.
São
livros que não ensinam apenas como colocar um preservativo no pênis. Eles ensinam
que um casal homossexual ou bissexual deve ser aceito pelas crianças e que não
há nada de errado se um coleguinha for adotado por dois "país" ou
duas "mães". Esses livros também interagem com as crianças, como o
modelo que este Blog mostra abaixo. Ele se chama "Aparelho Sexual &
Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas", escrito pela autora
francesa Hélène Bruller e editado no Brasil desde 2007 pela Companhia das
Letras.
Para esta autora e para quem publica uma obra dessas, "criança descolada" é criança que está pronta para fazer sexo. Vejam abaixo várias imagens do livro e notem que ele ensina as crianças a transarem, exibindo posições sexuais, explicando o orgasmo e o que se pode sentir com a prática sexual, etc.
Em
outra página do mesmo livro, as crianças são estimuladas a colocar o dedo num
buraco feito no livro onde se pode simular um pênis ou a introdução dele numa
vagina.
O texto, publicado em diversos blogs, apontava que o livro "Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas” era um escândalo e mesmo assim era recomendado pelo governo para professores utilizarem nas escolas. Leia trechos:
"
Governo Lança Cartilha que Estimula Crianças de 09 e 10 Anos de Idade a Fazer
Sexo: Nossas crianças estão cada vez mais indefesas dentro das próprias
escolas. Veja um novo exemplo de livros que estão invadindo as salas de aula
com o objetivo de estimular crianças a partir de 9 e 10 anos a fazerem sexo. O
livro é sugerido pelo MEC a diretores e professores da rede pública e privada
de ensino."
"São
livros que não ensinam apenas como colocar um preservativo no pênis. Esses
livros também interagem com as crianças, como o modelo mostrado abaixo. Ele se
chama "Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças
descoladas", escrito pela autora francesa Hélène Bruller e editado no
Brasil desde 2007 pela Companhia das Letras."
O
Pr. Carlos A. Neto, autor deste blog
" Dias Finais" selecionou mais onze livros que visam
"orientar" as crianças e adolescentes como aceitar a homossexualidade
e ter relacionamentos "normais" homoafetivos.
LIVRO 1 - Tal Pai, Tal Filho, de Georgina Martins
Um
menino decide se tornar bailarino, mas, para isso, precisa enfrentar o
preconceito de seu próprio pai, que sempre lhe contou histórias de homens
"cabras-machos" de sua terra. Ilustrações de Sergio Serrano.
LIVRO 2 - Amor Entre Meninas, de Shirley Souza
Com leveza e
dinamismo, a autora responde diversos questionamentos sobre sexualidade que
garotas fazem a si mesmas na adolescência. Achar uma pessoa do mesmo sexo
bonita não significa que você é gay. E, se for, fique tranqüila: tem nada de
errado nisso.
LIVRO 3 - Olivia Não Quer
Ser Princesa, Ian Falconer
A porquinha Olívia é
diferente de suas amigas. Todas elas querem ser princesas, adoram cor-de-rosa e
varinha de condão. Olívia começa a se perguntar por que todo mundo tem que
pensar do mesmo jeito, ser a mesma coisa e, o mais importante, o que ela quer
ser?
:
LIVRO 4 - Ceci Tem Pipi ?, de Thierry Lenain
Para Max sempre tudo
foi muito simples: existem as pessoas "Com-pipi" e as pessoas
"Sem-pipi". Os Com-pipi são considerados os mais fortes, mas Max se
confunde com sua nova coleguinha de escola, Ceci. Ela gosta de fazer tudo o que
meninos fazem. O garoto começa a se perguntar se a Ceci tem é dos Com-pipi,
assim como ele. Ilustrações de Delphine Durand.
LIVRO 5 - Meu Amigo Jim, de Kitty Crowther
Os amigos Jim e Jack
são uma gaivota e um melro, respectivamente. Eles passam muito tempo juntos e
as outras aves acham isso bem esquisito – mas Jim e Jack não estão nem aí para
isso. A autora e ilustradora ainda fala sobre preconceito racial e leitura em
Meu Amigo Jim.
LIVRO 6 - A História de
Júlia e Sua Sombra de Menino, de Christian Bruel, Anne Galland e Anne Bozellec
Os pais de Júlia não gostam nada, nada dos modos da filha: dizem que ela
se parece com um menino em tudo que faz. Quando a sombra de Júlia fica
igualzinha a de um menino, ela se sente triste e começa a questionar sua
identidade.
LIVRO 7 - Meus Dois Pais, de Walcyr Carrasco
O pai e a mãe de
Naldo vão se divorciar. O garoto vai morar com o pai e um amigo dele, Celso,
embora todo mundo seja contra isso. Tudo vai muito bem até dizerem para Naldo
que seu pai é gay. Ele fica desnorteado, mas uma conversa resolve a situação: o
menino entende que isso não muda o amor do pai por ele. Ilustrações de Laurent
Cardon.
LIVRO 8 - Do Jeito que a
Gente É, de Márcia Leite
O adolescente Chico quer assumir para a família que é gay. Béa detesta
sua aparência e quer aprender a se aceitar. A história dos dois personagens é
contada com sensibilidade, leveza, emoção e sem clichês.
LIVRO 9 - Olívia Tem Dois
Papais, de Márcia
Leite
A curiosa menina Olivia tem dois pais. Um brinca de bonecas com ela; o
outro sabe cozinhar. Ela fica intrigada com isso. Surge outra dúvida: Quem vai
lhe ensinar a usar maquiagem e salto alto se nenhuma mulher mora com eles três?
LIVRO 10 - O Fado Padrinho,
o Bruxo Afilhado e Outras Coisinhas Mais, de Anna Claudia Ramos
Para o menino Luar, a ideia de se tornar um fado madrinho é simplesmente
perfeita para realizar seu desejo de ajudar todas as pessoas do mundo que
precisam de uma forcinha. Ele não se importa se ser fada madrinha é "coisa
de menina". Ilustrações de Tatiana Paiva.
LIVRO 11 - Menina Não Entra, de Telma Guimarães Castro Andrade
Um grupo de amigos
quer formar um time de futebol, mas não aceitam que Fernanda se junte a eles –
porque ela é menina, e meninas não jogam futebol. Mas quando Fernanda lhes
mostra que é boa jogadora, percebem que se enganaram e preconceito não ajuda
ninguém a ganhar. As ilustrações são de Ellen Pestili.
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Livro para biblioteca
escolar exibe até pedofilia. Agora é do governo federal
Pedofilia
Leiam o que vai abaixo, do jornal “Agora”, da mesma empresa que edita a
Folha, que circula só em São Paulo. Volto no post seguinte. Por Adriana Ferraz:
A história se repete, desta vez no âmbito federal. Um livro distribuído
pelo MEC (Ministério da Educação) às escolas públicas de São Paulo contém cenas
de violência, sexo explícito, estupro e até pedofilia. A linguagem de “Um
Contrato com Deus” é a dos quadrinhos, porém indicados para os alunos do ensino
médio –a partir de 15 anos.
A obra, no entanto, chegou a colégios onde há turmas a partir da 5ª
série, quando os alunos têm, em média, 11 anos.
A publicação faz parte do acervo do PNBE (Programa Nacional Biblioteca
da Escola) e é enviada diretamente para os colégios cadastrados. No Estado, são
5.682 participantes, das redes estadual e municipal, que recebem as caixas.
O livro não é didático e, por isso, não segue direto para as mãos dos
alunos. Fica à disposição nas bibliotecas como instrumento complementar de
leitura. O autor, Will Eisner, é considerado o artista mais importante dos
quadrinhos e da cultura pop do século 20.
Os textos e ilustrações exigem um elevado poder de interpretação. Em “Um
Contrato com Deus”, uma criança levanta a roupa para um adulto após pagamento
em dinheiro. Não há violência física, mas sugestão de pedofilia.
Em outro capítulo, uma mulher é estuprada, outra é espancada e um bebê,
arremessado em um sofá por um homem bêbado, aos gritos desesperados da mãe.
Para a professora Marta Scarpato, da pós-graduação da PUC-SP, um contexto
extremamente violento que exige discussões politizadas na sala de aula.
“Está havendo mesmo um descuido. A realidade de nossos alunos e nossas
escolas não colabora para o desenvolvimento de um trabalho crítico, necessário
nesse caso. Os alunos mal sabem ler e escrever, os professores têm de cuidar de
turmas superlotadas e as bibliotecárias não têm preparo para recomendar livros
de acordo com a idade.”
Para Vitor Paro, da Faculdade de Educação da USP, falta respeito e
conhecimento e sobra ignorância. “As pessoas têm um conceito vulgar da coisa.
Acham que é preciso apelar para estimular a criança ou o jovem a ler. Não sabem
que a educação é muito mais complexa, que, para ensinar, é preciso ter
conhecimento técnico. Que comissão é essa que escolhe esse livro? Por que dar
preferência a isso? Esse tipo de educação é de entretenimento”, diz.
Caça às bruxas
“Por que os livros de Jorge Amado ou Machado de Assis não recebem
indicação para adultos? Por que a censura com os quadrinhos? Isso só mostra o
maravilhoso poder de comunicação deles”, afirma Rogério de Campos, diretor da
Conrad, editora especializada no segmento.
Para Campos, a atual “caça às bruxas” pode levar a uma censura
extrapolada. “Quantos livros, quadros ou filmes sugerem violência? Mesmo a
Bíblia tem muitas passagens que podem ser censuradas.”
A Devir, editora de “Um Contrato com Deus”, diz que não faz
classificação etária do livro.
Fiquei horrorizada
Por Gilberto Yoshinaga:
Ao folhear os livros enviados pelo governo federal no início do mês, a
diretora de uma escola estadual da Grande SP se assustou com “Um Contrato com
Deus”. Por conta própria, tirou o volume da biblioteca, frequentada por alunos
da 5ª série (11 anos).
A vistoria prévia aconteceu por causa de outros livros polêmicos,
enviados pelo governo estadual . Com palavrões e referências a estupro, as
obras estavam num kit para a 3ª série –alunos de nove anos. “Eu tinha esses
livros recolhidos pelo Estado e fiquei com isso na cabeça. Resolvi ver a caixa
do MEC, mas não esperava encontrar uma coisa dessas. Fiquei horrorizada”,
disse.
“Por sorte, não tínhamos catalogado esse livro e, por isso, nenhuma
criança viu. A capa é muito bonita, o título dá a entender que se trata de algo
meio religioso”, afirma. “O conteúdo é totalmente diferente do que parece. E
não acho que seja educativo.”