De acordo com o pastor e deputado
federal, Pabllo Vittar é o personagem que representa o ápice de uma estratégia
de relativização de valores e princípios iniciada anos atrás, com a intenção de
elevar ao poder figuras que se comprometam com a ideia de uma sociedade
desconstruída.
“Com o distanciamento cada
vez maior dos valores da família, do moral, dos bons costumes, da honestidade,
dos princípios e outros valores fundamentais, grupos de comunicação ou
formadores de opinião aproveitam essas mazelas para projetarem suas táticas,
acredito eu, para elegerem em 2018 nomes para os representarem, como já fizeram
antes. Lembram do BBB?”, questionou.
Segundo Feliciano, é preciso estar
atento a toda essa movimentação orquestrada: “O alerta é para a sociedade
conservadora, religiosa, pais e irmãos: atenção, eu posso estar errado, mas
sinto que tais grupos, defensores e propagadores da ideologia de gênero,
tentarão eleger representates em cada estado desse país. Advinhe para que?
Produzir leis para defender a promiscuidade, as cartilhas de ensinamento de
sexo explícito para nossas crianças, as cotas nas universidades para
transexuais e transgêneros, como já acontece no Ceará”, contextualizou.
“Eu denunciei isso em 2013,
mas me chamaram de louco. Lembram disso?”, questionou Feliciano, lembrando de
seu primeiro mandato como deputado federal, quando foi alvo de uma intensos
protestos nas redes sociais por parte da militância LGBT ao assumir a
presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
“Pois bem, hoje no Congresso
Nacional, temos bancadas muito distintas […] Corremos um grave risco de, em
breve, termos a bancada LGBT, em grandioso número. Você acha mesmo que é mera
obra do acaso você ver um homem travestido de mulher, cantando com a cara
estampada em latas de refrigerante, ganhando prêmios na TV, ou uma atleta
transgênero ter o holofote da mídia por ser melhor que as atletas mulheres, ou
um lutador de MMA do mesmo porte, ou um jogador de futebol do mesmo porte? Tudo
isso, num boom que os coloca acima de nós, meros mortais. Não se iluda: eles
estão sendo alçados a uma categoria superior aos meros mortais nascidos com
sexo definido, como alertei em 2013. Eles não querem direitos, querem privilégios,
e os conseguiram”, argumentou.
Ao final de seu vídeo,
Feliciano afirma categoricamente que casos como a ascensão de Pabllo Vittar
estão relacionados diretamente às estratégias de estabelecimento de um projeto
orquestrado de dominação mundial e desconstrução de valores.
“Quando virem essas
situações de ilustres desconhecidos de repente alçarem ao estrelato e às luzes
da ribalta, desconfie. Big Brother já projetou líderes assim. Acorde, Brasil.
Alerta! Precisamos estar atentos às estratégias acerca desse governo mundial,
da Nova Era, da imposição da ideologia de gênero e mimimis afins. Cuidado,
cidadãos. Cuidado família. Cuidado, povo de Deus, para que nós não sejamos
influenciados, nem conduzidos, por grupos de comunicação para um caos, porque
as táticas e estratégias deles são muitas, principalmente fazer desfalecer a
família tradicional. Nossa família merece respeito”, disse.
O Pastor Capelão Carlos A. Neto ( responsável por este blog ),
hoje com 61 anos, traz a lembrança que pelo menos até a década de 70 nenhum
garoto, que era orientado pelos pais, pela escola e pela sociedade de que ele
nasceu com o gênero masculino, subiria numa bicicleta com “quadro feminino” esse
garoto seria capaz de andar quilômetros a pé ante ter que ser visto montado
numa bike feminina. Muito menos se ela
fosse pintada de rosa, maravilha, lilás, rosa chiclete, rosa choque e cores derivadas.
Também não veríamos se pudéssemos voltar
no tempo, esse garoto ou qualquer adulto, usando uma camisa, blusão, camiseta,
short, bermuda, calção ou calça nessas mesmas cores.
Jamais veríamos um jogador
de futebol usando chuteiras cor-de-rosa e nem um goleiro usando uniformes dessa
cor e suas variações e nem mesmo a pobre da bola de futebol apresentando gomos
cor-de-rosa.
“Fiquei pasmo quando vi, pela primeira
vez, um jovem negro de uma comunidade de baixa renda próxima a minha residência,
em sua motocicleta e usando capacete rosa.” Termina o pr. Carlos A. Neto, da
IGREJA EVANGÉLICA FAMÍLIA CRISTÃ (Sepetiba/RJ).
Hoje como se vê aqui http://diasfinais.blogspot.com.br/search?q=MEC
o Governo se organiza para orientar as nossas crianças a serem homossexuais
e/ou aprenderem que é normal ser assim, inclusive mudar de sexo com 12 anos e
operação paga pelo SUS.É como se realmente existisse uma "conspiração" para que toda a humanidade, imagem e semelhança de Deus, fosse "treinada" a aceitar a mistura dos gêneros, a androgenia, o homossexualismo como natural e divino.