quinta-feira, 24 de outubro de 2013

“Filho de Deus”: Depois do sucesso de “A Bíblia”, episódios da série que contam a vida de Jesus vão virar filme




EIS AÍ O MEU FILHO, DE QUEM ME COMPRAZO
“Filho de Deus”: Depois do sucesso de “A Bíblia”, episódios da série que contam a vida de Jesus vão virar filme

Os produtores da aclamada série “A Bíblia” anunciaram recentemente que farão uma adaptação para o cinema dos episódios da produção que contam a história de Jesus. Intitulado “Son of God” (Filho de Deus), o filme será lançado nos cinemas dos Estados Unidos no dia 28 de fevereiro de 2014.

O filme será lançado pela Twentieth Century Fox, e contará com um relato detalhado da vida de Jesus, incluindo seu humilde nascimento e ensinamentos, até sua ressurreição. A produção será feita a partir dos cinco episódios da série que tratam da vida de Jesus Cristo, e também cenas que ainda não foram reveladas ao público.

- Eu não sei se poderia ter ousado sonhar que teria acabado com a nossa história na tela desta maneira. Todos os caminhos levaram a isso – afirmou Roma Downey, que produziu a série ao lado de seu marido, o pastor Rick Warren.

- Estamos muito entusiasmados por trabalhar com a Twentieth Century Fox para liberar “Son of God” como um grande filme – completou Downey, segundo o site USA Today.

- Eu vi a maioria dos filmes sobre Jesus produziu nos últimos 50 anos. “Son of God” está sozinho, em uma classe por si só. É um filme poderoso e comovente, o melhor filme de Jesus que eu já visto. Estou muito feliz que a Twentieth Century Fox está distribuindo este filme e eu sei que vai ser uma bênção para milhões de pessoas – afirmou Warren.

Segundo os produtores Downey e Burnett, seu foco com o projeto, desde o seu início, foi a de criar uma experiência que poderia ser abraçada por todos em todas as denominações, bem como os não-cristãos.

- Eu recomendaria para os indivíduos, e, particularmente, para as famílias, esta maravilhosa história do Filho de Deus, a fim de se inspirar mais uma vez com a história de amor de Deus por nós – disse o cardeal Donald Wuerl, Arcebispo de Washington DC.
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Ainda não há previsões sobre a estreia do filme no Brasil.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ZELOTE: A VIDA E OS TEMPOS DE JESUS DE NAZARÉ

JESUS CRISTO O REI DOS REIS


Temas polêmicos ligados à religião são, normalmente, um ingrediente central em obras literárias de grande apelo popular, e um tema que frequentemente leva livros a serem um sucesso de vendas. Usando Jesus como tema, é exatamente esse o caso da obra que lidera há três semanas a lista de mais vendidos do The New York Times e da Amazon.

Lançado há um mês nos Estados Unidos, o grande best-seller atual é Zealot: the life and times of Jesus of Nazareth (Zelote: a vida e os tempos de Jesus de Nazaré), um livro escrito pelo iraniano Reza Aslan que mostra Jesus como um revolucionário que tinha por objetivo expulsar os romanos da Judeia, criar um reino de Deus na Terra e assumir seu trono.

- Ele era um zelote revolucionário, que atravessou a Galileia reunindo um exército de discípulos para fazer chover a ira de Deus sobre os ricos, os fortes e os poderosos – escreve Aslan no começo de seu livro.

O termo “Zelote” significa “Alguém que zela pelo nome de Deus”, mas é também usado para descrever um religioso fervoroso, ou até mesmo fanático. Os zelotes eram um político judaico que defendia a rebelião do povo da Judeia contra o Império Romano, formado por pessoas que pretendiam expulsar os romanos pela força.

Estudioso de religiões e professor de escrita criativa na Universidade da Califórnia, Aslan é muçulmano e alavancou ainda mais as vendas do livro depois de uma entrevista concedida à rede de televisão americana Fox News, em que foi questionado pela âncora Laura Green se tinha direito, por ser muçulmano, de escrever um livro sobre Jesus.

Em sua resposta, o estudioso afirmou que escreveu o livro como acadêmico com doutorado e especializações em história das religiões e 20 anos de estudo das origens do cristianismo. Essa polêmica aumentou as vendas do livro em 50%, e desbancou recordistas de vendas como a britânica J.K.Rowling, autora de Harry Potter.

De acordo com a revista Época, o tema central do livro é uma inversão da visão atual que o cristianismo tem sobre Jesus. Aslan defende em seu livro que Jesus não foi um pacifista que, diante da violência, “oferecia a outra face” e amava os inimigos, mas um revolucionário, cujo objetivo principal era expulsar os romanos da Judeia, criar um reino de Deus na Terra e assumir seu trono.

De acordo com o livro, Jesus agiu como muitos revolucionários ao buscar seus discípulos “entre aqueles que se viram lançados à margem da sociedade, cujas vidas tinham sido interrompidas pelas mudanças sociais e econômicas que ocorriam por toda a Galileia”. Por isso, ele afirma que Jesus obteve um grande apreço popular, conquistando o povo com seu carisma.

- Ele era visto como alguém com autoridade, mas, ao contrário dos escribas inacessíveis e dos sacerdotes ricos, parecia um homem do povo, uma dádiva de Deus – descreve o escritor.

Sua argumentação é baseada, principalmente, no relato da entrada de Jesus em Jerusalém de forma triunfal, montado num jumento, quando foi recebido pelo povo sob gritos de Hosana, salmos e com ramos de árvores sendo jogados à sua frente.

- Mais do que qualquer outra palavra ou ação, sua entrada em Jerusalém ajuda a revelar quem era Jesus e o que ele quis dizer. Um camponês analfabeto entra em Jerusalém e é o tão aguardado Messias, o verdadeiro rei dos judeus, que veio para libertá-los da escravidão – argumenta o escritor.

Ao explicar como esse Jesus que ele descrever chegou ao conhecimento popular como é retratado hoje, Aslan afirma que essa visão sobre Jesus surgiu quase 30 anos após a crucificação, pelas mãos de “judeus cristãos”. Citando Paulo como principal responsável por essa suposta transformação nos relatos sobre Cristo, ele afirma que, na tentativa de evitar as perseguições do Império, “transformaram o Jesus revolucionário num semideus romanizado”.


Zealot será lançado no Brasil em 2014.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CIÊNCIA E CRISTIANISMO SÃO COMPATÍVEIS ?


Parte - I
Jesus e a Criação


As testemunhas oculares de Jesus contam que ele demonstrava continuamente poder criativo sobre as leis da natureza. O Novo Testamento nos diz que antes de Jesus tornar-se um homem, ele possuía uma existência eterna como o Pai nos céus. De fato, o autor de Hebreus e os apóstolos João e Paulo escrevem de Jesus como o Criador. Paulo diz aos Colossenses:
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste.” Colossenses 1:15-17 NVI
Quando Paulo disse que “ele [Jesus ] é antes de todas as coisas”, ele fez uma declaração que não possuía embasamento científico na época. De fato, os cientistas achavam que a matéria sempre havia existido em uma forma ou outra.
Os materialistas argumentavam que se a matéria sempre existiu, nunca houve uma criação. E isso levou o ateu Carl Sagan a declarar na TV internacional que “o cosmos é tudo o que jamais existiu ou existirá”.
A visão materialista do mundo de Sagan e a visão cristã do mundo não podem ambas estar certas. A questão é: a ciência esclareceu nossas origens? Então, em quem devemos acreditar? E foi esta a questão enfrentada pelo jovem Jeff Smith de apenas dezessete anos.
Jeff estava confuso. No acampamento ele ouviu que Jesus Cristo oferece perdão pelos pecados e vida eterna. Além disso, ele descobriu que Jesus nos projetou para ter uma vida com significado, propósito e esperança. Pela primeira vez na vida Jeff sentiu como se entendesse o porquê de estar aqui na Terra. Ele queria perdão para seus pecados, queria que sua vida tivesse significado e propósito.
Mas Jeff lutava intelectualmente. Ele queria acreditar que Jesus era real, mas ele amava a ciência. Ele pensava “será que é possível acreditar tanto na criação quanto na ciência?”.
Para Jeff e outros que querem acreditar tanto em Deus quanto na ciência, temos boas notícias. Nas últimas décadas, um crescente número de cientistas líderes falaram publicamente sobre incríveis novas evidências que suporta a visão bíblica da criação. E muitos desses cientistas não possuem fé pessoal em Deus.
Então, qual é esta evidência que fez com que tantos cientistas repentinamente falassem de um Criador? Para responder a essas questões precisamos abordar as descobertas recentes da astronomia e biologia molecular, deixando que as evidências falem por si mesmo. [Para um estudo mais aprofundado, leia os artigos em www.y-Origins.com]


Parte - II

Início único


Ao longo de toda a história da humanidade, o homem observou com admiração as estrelas, perguntando-se o que eram e como chegaram até lá. Apesar de em uma noite clara serem visíveis apenas cerca de 6 mil estrelas, trilhões delas espalham-se por bilhões de galáxias.
Contudo, antes do século 20, muitos cientistas acreditavam que nossa galáxia Via Láctea fosse o universo completo, e que existiam apenas certa de 100 milhões de estrelas. O ponto de vista que prevalecia mesmo na época é que nosso universo material sempre existiu.
Porém, no início do século 20, o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo de fato teve um início. E um início deixa implícito um “iniciador”, conforme firmemente indicado na Bíblia. Materialistas interessados como Sir Fred Hoyle rejeitaram a ideia de um início único, chamando a explosão sarcasticamente de um “big bang” (grande boom). Contudo, a evidência de um início continuou a se fortalecer. Por fim, em 1992, os experimentos do satélite COBE provaram que o universo de fato teve um início único.  Os descrentes foram silenciados com evidências irrefutáveis. Por falta de um nome melhor, este início tornou-se conhecido pelo nome sagrado de “o big bang”. (veja “De volta ao início”)
Muitos cientistas perceberam que esta descoberta era semelhante com o relato do início em Gênesis. Além disso, perceberam que antes da criação nem matéria nem energia poderiam ter existido. Assim sendo, após muitos anos de crenças erradas, a ciência veio a concordar com a Bíblia que tudo veio do nada.
Alguns cientistas viam um grande problema nesta confirmação da Bíblia e buscaram outras explicações. Contudo, nem todos pensam da mesma forma. O agnóstico George Smoot, cientista ganhador do Prêmio Nobel e encarregado do experimento COBE, admite:
“Não existem dúvidas de que há um paralelo entre o big bang como evento e a noção cristã de criação a partir do nada”.
Os experimentos COBE e teoremas de Einstein confirmaram uma criação única do universo, um fato que a Bíblia havia sustentado por mais 3500 anos.



Parte - III

Ajustado para a vida


Já foi difícil para os materialistas aceitarem a evidência de um evento de criação único. Mas descobertas ainda mais surpreendentes sobre o universo surgiriam.
Os cientistas calcularam que para que a vida existisse, cada uma das leis da natureza deveria estar precisamente ajustada. Em outras palavras, a gravidade e outras forças naturais deveriam ter uma medida dentro de parâmetros bem restritos ou o universo não poderia existir. Caso a força da criação fosse mais fraca, a gravidade teria puxado para a matéria de volta para uma “grande trituração”. Caso fosse mais forte, as estrelas e galáxias não teriam sido formadas.
Da mesma maneira, nosso sistema solar e planeta também precisavam estar no local exato para existirem. Por exemplo, todos entendemos que sem uma atmosfera de oxigênio, nenhum de nós poderia respirar. E sem oxigênio, a água não existiria. Sem a água não haveria chuva e colheitas. Outros elementos como hidrogênio, nitrogênio, sódio, carbono, cálcio e fósforo também são essenciais para a vida.
O tamanho e natureza do nosso planeta, do sol e da lua também precisaram ser exatos. E existemy-origins.com que precisavam ser detalhadamente ajustadas ou não estaríamos aqui para pensar sobre isso.
Os cientistas que acreditavam em Deus podem ter esperado tal necessidade de exatidão, mas os que não possuem fé não foram capazes de explicar essas incríveis “coincidências”. O físico teórico Stephen Hawking, um agnóstico, escreve:
“O fato incrível é que os valores desses números parecem ter sido ajustados com muita exatidão para tornar possível o desenvolvimento da vida”.
Os cientistas avaliaram a probabilidade de tal ajuste assombroso ter sido acidental. Os estatísticos sabem que mesmo tiros às cegas podem acertar o alvo. Então, qual é a probabilidade contra a existência de vida por puro acaso? De acordo com a maioria dos cientistas, as chances de nós estarmos aqui por puro acaso é impossível.
Os cosmologistas compararam as probabilidades contra a vida ocorrer por acidente os as de atirar uma flecha da Terra em um pequeno alvo em Plutão e acertar na mosca. Imagine a engenharia necessária para que tal façanha fosse possível. Tal probabilidade seria comparável com ganhar mais de cem loterias comprando apenas um tíquete de cada uma. Impossível — a menos que este resultado fosse arranjado por alguém nos bastidores. E é isso que muitos cientistas vêm concluindo — que alguém nos bastidores projetou e criou o universo.


Essa probabilidade incrível está muito além de qualquer acaso. Essa nova compreensão do universo levou cientistas como George Greenstein a perguntar:
“É possível que repentinamente, sem intenção, tenhamos nos deparado com a prova científica da existência de um ser supremo?”.
Alguns materialistas tentaram explicar o ajuste do universo como sorte. Contudo, outros têm sido mais abertos para o realismo. Sir Fred Hoyle, agnóstico convicto, ficou surpreso com a evidência de um Criador, e declarou:
“Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um superintelecto brincou com a física, bem como com a química e biologia, e que não existem forças ocultas dignas de nota na natureza”.
Einstein chegou à mesma conclusão. Apesar de não ter sido religioso e não acreditar em um Deus pessoal, Einstein ponderou sobre o gênio por trás do universo, chamando-o de “uma inteligência tão superior que, comparada com ela, todo o pensamento sistemático e atitudes dos seres humanos é uma reflexão infinitamente insignificante”.
Os cientistas continuaram a procurar uma explicação para o que poderia estar por trás da criação do universo. Mas quanto mais fundo cavavam, mais abismados ficavam com a origem inexplicável do nosso universo e seus incríveis ajustes.


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

MARCO FELICIANO - Descobre na Câmara Federal mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão.

Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.

“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.

No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).

Perseguição pessoal

Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.

“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

PASTOR MARCO FELICIANO (PSC-SP).MANDA PRENDER ATIVISTAS GAYS




                      Protestos de ativistas gays durante o Glorifica Litoral, em São Sebastião, SP, resultou em tumulto e na prisão de duas jovens homossexuais, a pedido do pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
As jovens Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, 20 anos, estavam se beijando durante o sermão em protesto, quando Feliciano pediu que os policiais interviessem.
“A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe Joana, é a casa de Deus”, disse o pastor.
As ativistas afirmaram que houve abuso de autoridade e violência por parte dos policiais: “Eles tiraram a gente do meio do povo e colocaram para dentro da grade. A partir do momento em que levaram a gente para debaixo do palco, me jogaram de canto na grade, deram três tapas na minha cara e começaram a torcer meu braço”, disse Joana Palhares.
Já sua namorada, Yunka Mihura, disse que haviam casais hetero se beijando no local, e que o pastor não pediu que a Polícia os impedisse. Ela confirmou a versão de Joana: “Foi completamente injusto e horrível. Nunca senti tanta impotência ao ver os policiais batendo nela, me segurando forte e eu não podendo fazer nada. Não tiraram a gente da grade, fomos jogadas”.
O advogado de Joana e Yunka, Daniel Galani, afirmou ao G1 que entrará com uma ação para que seja averiguado quem foram os responsáveis pela agressão às suas clientes.
“A gente vê que foi uma situação que fugiu completamente ao controle. A gente sabe que existiam dois direitos em conflito: um é a liberdade de expressão e o outro a liberdade do ato religioso. Os dois direitos são constitucionais e estão previstos para que as pessoas possam fazê-los”, declarou, antes de complementar dizendo que fará uma representação contra Marco Feliciano nesta segunda-feira, 16 de setembro.
O pastor Marco Feliciano limitou-se a comentar a atitude das jovens: “Aquilo é desrespeito. Com isso eles me fortalecem e se enfraquecem, porque qualquer pessoa de bem sabe que em um ambiente religioso não é lugar de fazer o que aquelas pessoas fizeram. Eu lido de maneira natural e eles deveriam ter um pouquinho mais de juízo e me esquecer”.

Nota do administrador: 

Na epístola aos Romanos no capítulo 1 versos 26 ao 32 cita o seguinte:


26 Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza;

27 semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.

28 E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;

29 estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade;

30 sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pais;

31 néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, sem misericórdia;

  32 os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

É LEGAL DAR O DÍZIMO ?


"Em que roubamos a Deus ?...  Nos dízimos e nas ofertas alçadas, diz o Senhor"

 
                              Um estudo realizado nos Estados Unidos pelo State of the Plate, apontou que as pessoas que os dizimistas têm um maior controle de sua vida financeira do que as pessoas que não adotam a prática. O objetivo do estudo foi lançar um olhar mais atento sobre as práticas financeiras, espirituais e práticas de doação de pessoas que dão 10 por cento ou mais do seu rendimento para igrejas e instituições de caridade a cada ano.
Os resultados foram classificados como ‘sem precedentes’ por seus organizadores, que compararam dizimistas com não-dizimistas através de nove indicadores de saúde financeira, descobrindo que os dizimistas apresentavam resultados melhores em cada uma das categorias.               Você pode também ver: mais sobre a bênção de ser dizimista

Entre os indicadores medidos pelo estudo, foi constatado que entre os dizimistas 80 por cento não têm contas de cartão de crédito não pagos, 74 por cento não devem nada em seus carros, 48 por cento possuem sua casa própria e 28 por cento estão livre da dívida.
- O estranho é, um dizimista olha para aquilo e diz para si mesmo: ‘Bem, eu estou melhor porque eu dou.’ O não-dizimista olha para aquilo e diz, ‘Oh, eles dão porque estão melhores”, disse Brian Kluth, responsável pelo estudo.
- Nunca antes este grupo foi estudado, e acho que para cada pastor e líder da igreja e líder eclesiásticos seria útil se eles entendem isso – afirmou Kluth ao The Christian Post.
- Estamos no meio de um declínio de 40 anos no percentual que os cristãos dão, e precisamos ver um movimento de generosidade nos Estados Unidos, que os cristãos abracem novamente a generosidade como um valor espiritual, mas não por causa do orçamento igreja, mas por causa da Bíblia. As igrejas tornaram o dar em torno do orçamento, e não se trata de orçamento, se trata da Bíblia. – completou.
A pesquisa, que foi conduzida pela “Generosidade Máxima”, entidade fundada por Kluth, e co-patrocinada por ECFA, Christianity Today and Evangelical Christian Credit Union, gerou um relatório completo de 27 páginas, intitulado “20 Verdades sobre dizimistas”, que mostrou também que entre os cristãos que não dizimam e têm dificuldade em dar, 38 por cento dizem que é porque eles não podem pagar, 33 por cento dizem que tem muita dívida e 18 por cento dizem que o seu cônjuge não concorda com o dízimo.
Outro dado levantado pelo estudo foi que 70 por cento fazem suas doações com base em sua renda bruta ao invés de seus rendimentos líquidos, e 77 por cento dão mais do que os 10 por cento tradicional.
A estimativa é de que há nos EUA 10 milhões de cristãos que dizimam totalizando um valor de mais de US $ 50 bilhões por ano.






O FILHO PRÓDIGO

Parábola bíblica do “filho pródigo” ganha adaptação contemporânea para o cinema
A parábola bíblica do Filho Pródigo estará em breve nas telas dos cinemas do Brasil, em uma versão pop e contemporânea. Essa é a promessa de uma empreitada liderada pelo cineasta paulistano Pedro Lucínio, de 44 anos.

Radicado em São José do Rio Preto, no interior paulista, o cineasta trabalha em seu primeiro longa-metragem. O nome do filme é Pródigo, e está sendo rodado desde o começo do mês na cidade de Tabapuã (SP). No set, montado na Fazenda Água Milagrosa, uma equipe de 20 profissionais trabalha para a realização do projeto.

- A parábola do filho pródigo é uma história fantástica e atual. Tem uma temática cristã, mas também contemporânea – afirmou Lucínio, em uma entrevista ao R7.

O longa-metragem, que tem previsão de estreia para 2014, chega em um momento em que filmes com temática religiosa tem ganhado o público, a exemplo de recentes filmes voltados ao público espírita com fartas bilheterias. Porém, o cineasta afirma que esse projeto cinematográfico não tem apenas o público cristão como alvo.

- Existe um nicho para a temática religiosa no cinema. Mas meu filme não é só para evangélico. Porque até um ateu conhece a parábola do filho pródigo. É uma obra universal – reforça o diretor, afirmando que seu longa não é pregação e que se este fosse o objetivo, “colocaria uma câmera em um culto”.

- O que faço é cinema – completa.

Pedro Lucínio conta com o incentivo do ProAC do Estado de São Paulo para as filmagens, mas o diretor ainda busca novos patrocínios, visto que foi autorizada a captação de R$ 587 mil, mas ele até agora só conseguiu metade deste valor.

Para os 60 dias de filmagens, um dos apoiadores está sendo a Prefeitura de Tabapuã, que ajudou com questões logísticas, como transporte e alimentação.

- O filme Pródigo será um marco na imagem de Tabapuã. Apoiar a cultura sempre traz um retorno fantástico – explicou o prefeito da cidade, Jamil Seron (PSDB), que afirma ter “abraçado o projeto”.

João, o protagonista do filme, será interpretado pelo estreante Yuri Macri, de 17 anos. O rapaz, que não é ator profissional e antes cantava em uma igreja evangélica, conta que teve aulas com o preparador de elenco Adriano Ferreira, que é também segundo assistente de direção, para se prepara para o filme. Ele revela também ter feito um laboratório para compor o personagem.

- Fui para a fazenda do meu tio e convivi muito com meu primo, Victor, de 12 anos, para me inspirar na composição de meu personagem, que é muito inocente. É uma oportunidade única para mim – revelou.

O elenco tem ainda atores como Rodney Magalhães, na pele do pai, Enoque, e Gloria Rabelo, como a avó moderna de João, Zulmira. Ainda há Rafael Nardi, que estreia nos cinemas como Daniel, o irmão mais velho de João, e é chamado pelo diretor de “o galã do filme”, e o argentino Juan Manuel Tellategui, que viverá Z, o antagonista da história que vai levar o João para o mau caminho.

De acordo com o R7, que visitou o set de filmagem, o filme conta também com participações especiais, como as dos músicos locais Juvenil Martins, Edivaldo de Atayde e Eduardo Higuti, convidados para tocar em uma cena de festa na fazenda.

Assista ao trailer do filme: " A Filha do Pastor "     Que baseada na Parábola do Filho Pródigo, sendo que foi colocada uma jovem negra como protagonista.